[em permanente actualização.]
ANNABELA RITA Doutorada
e com Agregação em Literatura, que trabalha na sua relação com as outras artes,
é professora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Professora/Investigadora Visitante de diversas universidades (Brasil, Espanha,
Itália, Varsóvia). É Presidente
do Instituto Fernando Pessoa – LPCL (da SHIP) e da Assembleia Geral da CompaRes,
Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Observatório da Língua
Portuguesa, integra as Direcções da Associação Portuguesa de Escritores e da
Sociedade Histórica da Independência de Portugal e os Conselhos Científicos de
diversas instituições (Observatório Político, Fundação Marquês de Pombal,
Instituto de Culturas Europeias e Atlânticas, etc.), é Coordenadora do CLEPUL.
Foi Conselheira para a Igualdade de Oportunidades e Presidente da Associação
Portuguesa de Tradutores e do CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas
Lusófonas e Europeias), etc.. Com direção e consultoria de várias coleções,
revistas (Letras Com(n)Vida, etc.), Congressos Científicos nacionais e
internacionais, Biblioteca online (Lusosofia),
edição de autores, coordenação de obras, participação em júris de prémios
literários nacionais e internacionais. Obras principais: Luz e Sombras no Cânone (2014), Focais Literárias (2012);Paisagem & Figuras (2011); Cartografias Literárias, 2010
(2010; S. Paulo, 2012); Itinerário (2009); No Fundo dos Espelhos (2 vols., 2003-07),Emergências
Estéticas (2006); Breves & Longas no País das Maravilhas(2004); Labirinto Sensível (2003); Eça de Queirós Cronista (1998).
ANA PAULA PINTO Professora Auxiliar e membro integrado do Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa, onde se licenciou em Humanidades (1989), e concluiu, na área de Literatura Grega, as Provas de Capacidade Científica e Aptidão Pedagógica (1998) e o Doutoramento (2007). Pertence ao corpo docente da mesma Faculdade desde 1990, tendo leccionado, nas três Faculdades do Centro Regional de Braga da Universidade Católica, várias unidades curriculares, sobretudo da área dos Estudos Clássicos, em Cursos de Licenciatura e Mestrado de Humanidades, Filosofia, Filosófico-Humanísticos, Ciências da Comunicação, Ciências da Informação e Documentação, Estudos Portugueses e Espanhóis, e Teologia. Dentro da sua área científica, tem privilegiado as linhas de investigação de Língua e Literatura Grega, Língua e Literatura Latina, Cultura Clássica, Mitologia Clássica, Religião Grega, e Língua Portuguesa. Além de ter já organizado alguns encontros científicos internacionais sobre a pervivência de temas e autores da Antiguidade Clássica, tem também, nesta área de investigação, participado como conferencista em eventos, e publicado diversos textos. É ainda secretária da Revista Portuguesa de Humanidades, publicação anual da Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa.
ANA PAULA PINTO Professora Auxiliar e membro integrado do Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa, onde se licenciou em Humanidades (1989), e concluiu, na área de Literatura Grega, as Provas de Capacidade Científica e Aptidão Pedagógica (1998) e o Doutoramento (2007). Pertence ao corpo docente da mesma Faculdade desde 1990, tendo leccionado, nas três Faculdades do Centro Regional de Braga da Universidade Católica, várias unidades curriculares, sobretudo da área dos Estudos Clássicos, em Cursos de Licenciatura e Mestrado de Humanidades, Filosofia, Filosófico-Humanísticos, Ciências da Comunicação, Ciências da Informação e Documentação, Estudos Portugueses e Espanhóis, e Teologia. Dentro da sua área científica, tem privilegiado as linhas de investigação de Língua e Literatura Grega, Língua e Literatura Latina, Cultura Clássica, Mitologia Clássica, Religião Grega, e Língua Portuguesa. Além de ter já organizado alguns encontros científicos internacionais sobre a pervivência de temas e autores da Antiguidade Clássica, tem também, nesta área de investigação, participado como conferencista em eventos, e publicado diversos textos. É ainda secretária da Revista Portuguesa de Humanidades, publicação anual da Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa.
ANTÓNIO BRAZ TEIXEIRA nasceu em Lisboa em 1936, cidade onde cursou a Faculdade de Direito e deu início à carreira como docente universitário na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e depois na Universidade Autônoma e na Universidade Internacional. Paralelamente à vida acadêmica, Braz Teixeira tem ocupado importantes cargos na administração pública do seu país. Foi Secretário de Estado da presidência do Conselho de Ministros em 1980, no governo Sá Carneiro, bem como Secretário de Estado da Cultura no governo seguinte. Desempenhou também os cargos de Diretor do Teatro Dona Maria II em Lisboa e de Vice-presidente do Conselho de Gerência da Radiotelevisão Portuguesa (RTP), sendo desde 1992 Presidente da Imprensa Nacional Casa da Moeda, onde tem desenvolvido amplo programa de edições de obras de pensadores portugueses; nesse mesmo cargo criou uma coleção destinada a divulgar obras significativas da cultura brasileira. A obra de Braz Teixeira é muito significativa no que tange à historiografia das idéias filosóficas e jurídicas em Portugal, sendo considerado como um dos mais respeitados historiadores portugueses das idéias na atualidade. Foi iniciativa sua, quando Secretário do Estado da Cultura do governo português, a criação da revista Cultura Portuguesa. Também foi de sua lavra a fundação de Nomos - Revista Portuguesa de Filosofia do Direito e do Estado. Braz Teixeira tem tido importante destaque no que tange à efetivação do diálogo inter-cultural entre Portugal e o Brasil. Foi um dos principais inspiradores para a criação, em 1991, em Lisboa, do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, que conta com a representação de pensadores portugueses e brasileiros. A partir dessa entidade, Braz Teixeira impulsionou decididamente a realização bianual, em Portugal, dos colóquios "Tobias Barreto", com a finalidade de estudar os principais pensadores brasileiros e as suas relações com a cultura portuguesa. Braz Teixeira pertence à Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa, à Sociedade Portuguesa de Filosofia, à Academia das Ciências de Lisboa, bem como à Academia Brasileira de Filosofia, como membro correspondente. Acha-se vinculado de forma muito atuante ao Instituto Brasileiro de Filosofia, fundado e presidido em São Paulo por Miguel Reale, tendo colaborado com numerosos ensaios filosóficos e no terreno da historiografia das idéias na Revista Brasileira de Filosofia, órgão do mencionado Instituto. Colabora regularmente em outras publicações periódicas de Portugal e do Brasil como a Revista Portuguesa de Filosofia, Espiral, Nova Renascença, Análise, Revista Jurídica, Didaskalia, Reflexão, Ciências Humanas, Presença Filosófica, etc. A obra de António Braz Teixeira foi objeto de detalhado estudo no Brasil, no 7º Encontro dos Professores e Pesquisadores da Filosofia Brasileira, realizado por Leonardo Prota no Centro de Estudos Filosóficos de Londrina, em setembro de 2001. Relacionam-se, a seguir, os trabalhos (ainda inéditos) que foram apresentados nesse evento:
1
- Trajetória de António Braz Teixeira (Antônio Paim, do Instituto
Brasileiro de Filosofia e do Instituto de Humanidades). 2 - António Braz
Teixeira e o movimento da Filosofia Portuguesa(Ricardo Vélez Rodríguez, da
Universidade Federal de Juiz de Fora e do Instituto Brasileiro de Filosofia.
Comentário a esta apresentação feito por Constança Marcondes Cesar, da
Universidade Católica de Campinas). 3 - Filosofia da literatura
na obra de António Braz Teixeira (Mariluze Ferreira de Andrade e Silva, da
Universidade Federal de São João del Rei). 4 - Como António Braz Teixeira
entende a denominada Filosofia Luso-Brasileira (José Maurício de Carvalho,
da Universidade Federal de São João del Rei). 5 - Presença da idéia de
Deus na meditação de António Braz Teixeira e que lugar atribui à
Teologia (Tiago Adão Lara, da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Comentário a esta apresentação de Manuel Cândido, da Universidade de Lisboa). 6
- António Braz Teixeira, filósofo da saudade (Anna Maria Moog
Rodrigues, da Universidade Gama Filho). 7 - António Braz Teixeira, uma
filosofia do espírito (Paulo Alexandre Esteves Borges, da Universidade de
Lisboa). 8 - O pensamento jus-filosófico de António Braz
Teixeira (Aquiles Côrtes Guimarães, da Universidade Federal do Rio de Janeiro).
9 -Posicionamento crítico de António Braz Teixeira diante das principais
teorias do direito (Selvino Antônio Malfatti, do Centro Universitário
Franciscano de Santa Maria). 10 - problema da justiça em
António Braz Teixeira (Ubiratan Borges de Macedo, da Universidade
Gama Filho). 11 - António Braz Teixeira e o pensamento krausista em
Portugal (José Esteves Pereira, da Universidade Nova de Lisboa e do
Instituto de Filosofia Luso-Brasileira). 12 - Braz Teixeira por ele
mesmo (António Braz Teixeira, do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira). No
boletim do Centro de Estudos Filosóficos de Londrina intitulado 7º
Encontro Nacional de Professores e Pesquisadores da Filosofia Brasileira,
Leonardo Prota caracteriza da seguinte forma a obra do nosso pensador:
"A trajetória filosófica de António Braz Teixeira pode ser resumida como
se segue. Sendo docente de disciplinas jurídicas (Direito Fiscal e Direito
Financeiro, inicialmente, passando depois para Filosofia do Direito e do
Estado) e, ao mesmo tempo, pertencendo ao chamado movimento da Filosofia
Portuguesa, acabou voltando-se para o que ele mesmo denomina
de pensamento filosófico-jurídico português. Mais tarde, por suas
ligações com o professor Miguel Reale e também devido à presença no Brasil,
desde a segunda metade dos anos setenta a meados da década seguinte, de Eduardo
Soveral, Francisco da Gama Caeiro (1928-1994) e Affonso Botelho (1919-1996) -
pessoas de seu círculo de relações -, interessou-se pelo que tem
sido denominado de filosofia luso-brasileira. Assim, sua volumosa obra
abrange tanto a filosofia do direito como o estudo das filosofias portuguesa e
brasileira. Acha-se caracterizada em Logos - Enciclopédia Luso-Brasileira
de Filosofia, editorial Verbo, vol. V, 1992), num verbete do professor Paulo
Borges (Da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)"
[Prota, 2001: 2].
ANTÓNIO CÂNDIDO FRANCO nascido em Lisboa em 1956, que assina António Cândido Franco, fez um doutoramento em Literatura Portuguesa e uma agregação em Cultura Portuguesa na Universidade de Évora. Poeta, ensaísta e romancista. A sua poesia está hoje reunida num único livro, Estâncias reunidas (2002). Estuda Teixeira de Pascoaes desde 1984 de forma ininterrupta. Os últimos trabalhos sobre o Poeta têm como preocupação destacar a relação privilegiada que o Surrealismo em Portugal, pela mão de Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas e Natália Correia, tem com ele. No romance, com excepção de Viagem a Pascoaes(2006), dedicado ao Mago do Marão, tem procurado captar a exaltação trágica de algumas figuras da História portuguesa (Inês de Castro, Constança Manuel e Pedro de Portugal; Afonso IV, Dinis e Isabel de Aragão; Carlos de Bragança, Amélia de Orleães e os regicidas; Leonor Teles e Sebastião de Avis).
ANTÓNIO MANUEL DE ANDRADE MONIZ doutoramento em Literatura
Portuguesa dos Séculos XVI e XVII, ramo de Estudos Portugueses - tese “A História Trágico-Marítima: rosto de uma
identidade numa poética da condição humana (FCSH-UNL). Mestrado em Estudos Literários
Comparados (Literaturas Clássicas e Portuguesa Comparadas) – dissertação As Lágrimas na Peregrinação: para um estudo
semiótico, intertextual e sociocultural (FCSH-UNL). Licenciaturas em História e
Estudos Clássicos e Portugueses (FLUL). Professor aposentado da Faculdade
de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Investigador do Centro do CHAM,
da UNL e UAç, e CLEPUL. Membro emérito da Academia de
Marinha (Classe de História Marítima). Principais Publicações: 2001, Dicionário Breve d’ Os Lusíadas, (coordenação
científica e co-autoria com Maria Celeste Moniz e Olegário Paz), Lisboa,
Editorial Presença; 2001, História Trágico-Marítima: Identidade e
Condição Humana, Lisboa, Edições Colibri; 2006, Edição bilingue (latim-português) do
Tratado De Gloria, de D. Jerónimo Osório, coordenação da edição e equipa
de tradução, introdução e notas, com o patrocínio do Instituto Português do
Livro, Lisboa, Edições Colibri, Colecção Obras
Clássicas da Literatura Portuguesa, Século XVI.
ARTUR ANSELMO é filólogo, investigador e
professor português. Nascido no Alto Minho de família
originária da Galiza, Artur Anselmo é licenciado em Filologia Românica e
doutorado em Estudos Portugueses. Tem lecionado Língua, Literatura e
Cultura Portuguesa, assim como Cultura Clássica, Semiologia e História do
Livro, em universidades da Europa e do Brasil. É sócio-correspondente da
Academia Portuguesa da História e sócio-efetivo da Academia das Ciências de
Lisboa. Nesta última instituição ocupa
a vice-presidência da Academia das Ciências e Presidente da Classe de Letras,
assim como a presidência do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua
Portuguesa.
ANTÓNIO MARIA MARTINS MELO Concluiu Humanidades - Literatura Latina pela Universidade
Católica Portuguesa em 2001. É Professor Auxiliar na Universidade Católica
Portuguesa. Publicou 14 artigos em revistas especializadas e 17 trabalhos em
actas de eventos, possui 7 capítulos de livros e 6 livros publicados. Possui 55
itens de produção técnica. Participou em 4 eventos no estrangeiro e 48 em
Portugal. Orientou 3 dissertações de mestrado, alem de ter orientado 12
trabalhos de conclusão de curso de bach./licenciatura na área de Línguas e
Literaturas. Entre 2005 e 2007 participou em 1 projecto de investigação.
Actualmente participa em 1 projecto de investigação. Actua na área de
Humanidades com ênfase em Línguas e Literaturas. Nas suas actividades
profissionais interagiu com 81 colaboradores em co-autorias de trabalhos
científicos. No seu curriculum DeGóis os termos mais frequentes na
contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são:
Humanismo, Renascimento, Estudos Clássicos, Literatura Latina, Cultura
Clássica, Jesuítas, Teatro novilatino, Pedagogia, Literatura Grega e P. Luís da
Cruz, S.J..
CRISTINA LUCAS SILVA (n. 1983). Formada em Línguas e Literaturas
Clássicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa com o grau de
Licenciatura e de Mestrado. Investigadora do Centro de Estudos Clássicos e
investigadora integrada do Centro de Literaturas de Expressão Portuguesa das
Universidades de Lisboa. Assessora da Direcção da Associação Internacional de
Estudos Ibero-Eslavos. Foi bolseira de investigação da FCT no âmbito do
projecto Mythos – Mitos Clássicos na Literatura Portuguesa Quinhentista.
Actualmente, é bolseira de investigação da FCT no âmbito do
projecto Dicionário Histórico das Ordens e Congregações em Portugal e nos
Países Lusófonos. Tem desenvolvido trabalhos originais de investigação na área
da literatura grega arcaica, destacando-se a tradução e estudo das Odes de
Píndaro, em especial a sua visão pioneira do universo. De salientar o seu
envolvimento em organização de eventos colóquios e conferências, nomeadamente o
Colóquio Mythos: Mito, Literatura, Arte – Mitos Clássicos no Portugal
Quinhentista, o Colóquio Ovídio: Exílio e Poesia no Bimilenário da
“Relegatio”e a Conferência Internacional Intra Muros – Ante Portas.
ELÍSIO GALA nasceu em Lisboa em 1965
e formou-se em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, leccionando
presentemente esta disciplina na Escola Secundária do Redondo. É autor de
diversas obras, entre as quais destacamos As Linhas Míticas do
Pensamento Português(coordenação, com Paulo Samuel, das actas do colóquio,
Fundação Lusíada, 1995), A Filosofia Política de Álvaro Ribeiro (Fundação
Lusíada, 1999) e Santo Agostinho na Cultura Portuguesa – Contributo
Bibliográfico (com Joaquim Domingues e Pinharanda Gomes, Fundação
Lusíada, 2000). Traduziu e anotou para a Guimarães Editores o Fédon eA
República, de Platão, contando ainda este último diálogo com um prefácio da
sua autoria.
FABRIZIO BOSCAGLIA é Doutor em Filosofia pela Universidade de Lisboa com uma tese
sobre a presença arábico-islâmica em Fernando Pessoa. É membro colaborador do
Centro de Filosofia da UL e desenvolve investigação sobre a presença
arábico-islâmica na literatura e no pensamento portugueses. Foi bolseiro da
Fundação Calouste Gulbenkian e da FCT. Participou na digitalização da
biblioteca particular de Pessoa, na Casa Fernando Pessoa. Colaborou como
docente na Universidade de Lisboa. É autor de publicações científicas, tendo
colaborado com as revistas Pessoa Plural
e Tintas, entre outras.
FABIO MARIO SILVA é pós-doutorando em Literatura Portuguesa pela
Universidade de São Paulo, com um trabalho voltado para uma edição moderna do
primeiro texto épico escrito por uma mulher em língua portuguesa, Memorial
da Infância de Cristo de Soror Maria de Mesquita Pimentel; é doutor em
Literatura (2013) com o trabalho “Cânone literário e estereótipos femininos:
casos problemáticos de escritoras portuguesas” e mestre em Estudos Lusófonos
(2008) com uma dissertação intitulada “Da metacrítica à psicanálise: a angústia
do “Eu” lírico na poesia de Florbela Espanca” pela Universidade de Évora
(Portugal). É pesquisador do CNPq, com um projeto intitulado "Figurações
do feminino: Florbela Espanca et alii", sediado na Universidade Federal de
Sergipe, sob a orientação da Professora Doutora Maria Lúcia Dal Farra. Também é
investigador integrado do CLEPUL(Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e
Europeias da Faculdade de Letras) e membro colaborador CEC (Centro de Estudos
Clássicos) da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Também integra a
equipe do Centro Internacional e Multidisciplinar de Estudos Épicos (CIMEEP) da
Universidade Federal de Sergipe.. Atualmente dirige, em conjunto com a
Professora Cláudia Pazos Alonso (Universidade de Oxford), a edição crítica das
Obras Completas de Florbela Espanca pela Editora Estampa (Lisboa) da qual
saíram já os volumes Livro de Mágoas (2012), Livro de Soror Saudade (2012),
Charneca em Flor (2013) e As Máscaras do Destino(2015) e a obra Prosa e Poesia
de Judith Teixeira, pela Dom Quixote.
FERNANDO DE MORAES GEBRA é licenciado em Letras Português/Francês na Universidade Estadual Paulista (UNESP/2002); Mestre e Doutor em Letras, área de Estudos Literários, respectivamente pela Universidade Estadual de Londrina (UEL/2003) e pela Universidade Federal do Paraná (UFPR/2009). Exerce o magistério superior desde 2003. É professor Adjunto III nos cursos de Licenciatura em Letras e Mestrado em Estudos Linguísticos, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus de Chapecó. Atualmente, desenvolve investigação de Pós-Doutoramento em Literatura Portuguesa, acerca dos "esquecidos" da Orpheu, no CLEPUL, da Universidade de Lisboa, sob supervisão da Doutora Annabela Rita. É autor de poesia, ficção e artigos científicos, publicados em livros e periódicos da área de Letras, no Brasil e em Portugal.
FERNANDO DE MORAES GEBRA é licenciado em Letras Português/Francês na Universidade Estadual Paulista (UNESP/2002); Mestre e Doutor em Letras, área de Estudos Literários, respectivamente pela Universidade Estadual de Londrina (UEL/2003) e pela Universidade Federal do Paraná (UFPR/2009). Exerce o magistério superior desde 2003. É professor Adjunto III nos cursos de Licenciatura em Letras e Mestrado em Estudos Linguísticos, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus de Chapecó. Atualmente, desenvolve investigação de Pós-Doutoramento em Literatura Portuguesa, acerca dos "esquecidos" da Orpheu, no CLEPUL, da Universidade de Lisboa, sob supervisão da Doutora Annabela Rita. É autor de poesia, ficção e artigos científicos, publicados em livros e periódicos da área de Letras, no Brasil e em Portugal.
JOÃO PEDRO CAMBADO estudou dois anos na Faculdade de Teologia da
Universidade Católica de Lisboa, licenciou-se em Estudos Portugueses pela Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa e, actualmente, frequenta o Mestrado em
Filosofia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de
Lisboa, onde prepara uma tese sobre Teixeira de Pascoaes. É investigador no
CLEPUL – Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias, onde trabalha
na edição da Obra Completa do Padre António Vieira, entre outros
projectos.
JOAQUIM DOMINGUES natural do Porto, licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da respectiva Universidade, mestre em Filosofia da Educação pela Universidade do Minho e professor aposentado do Ensino Secundário. Tem colaborado na edição ou reedição de textos de Sampaio (Bruno), Álvaro Ribeiro, Eudoro de Sousa, José Régio, Delfim Santos e Domingos Monteiro e publicado alguns trabalhos próprios, designadamente Filosofia Portuguesa para a Educação Nacional. Introdução à obra de Álvaro Ribeiro (1997), O essencial sobre Sampaio (Bruno) (2002) e De Ourique ao Quinto Império. Para uma filosofia da cultura portuguesa (2002). Entre outros trabalhos dispersos, participou na direcção da revista Teoremas de Filosofia.
JOAQUIM DOMINGUES natural do Porto, licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da respectiva Universidade, mestre em Filosofia da Educação pela Universidade do Minho e professor aposentado do Ensino Secundário. Tem colaborado na edição ou reedição de textos de Sampaio (Bruno), Álvaro Ribeiro, Eudoro de Sousa, José Régio, Delfim Santos e Domingos Monteiro e publicado alguns trabalhos próprios, designadamente Filosofia Portuguesa para a Educação Nacional. Introdução à obra de Álvaro Ribeiro (1997), O essencial sobre Sampaio (Bruno) (2002) e De Ourique ao Quinto Império. Para uma filosofia da cultura portuguesa (2002). Entre outros trabalhos dispersos, participou na direcção da revista Teoremas de Filosofia.
JORGE PEIXOTO COUTINHO é licenciado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma (1965) e em Filologia Românica pela Universidade de Coimbra (1974). Em 1995 doutorou-se em Filosofia pela Faculdade de Filosofia de Braga, da Universidade Católica Portuguesa, com dissertação sobre o pensamento de Teixeira de Pascoaes. É professor associado da Faculdade de Teologia da UCP (jubilado desde 2010). É Director da revista Theologica da Faculdade de Teologia da UCP, núcleo de Braga. Além de múltiplos trabalhos em revistas e obras colectivas, sobre temas vários, publicou alguns livros, com destaque para O Pensamento de Teixeira de Pascoaes. Estudo hermenêutico e crítico (1996).
JORGE CROCE RIVERA licenciado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia (Lisboa) da Universidade Católica Portuguesa (1983), mestre em Filosofia em Portugal pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa (1990), doutorou-se em Filosofia na Universidade dos Açores (1999). Actualmente é Professor Auxiliar da Universidade de Évora, lecionando vários cursos nas áreas da Filosofia, História da Ciência, Arquitectura e Arquitectura Paisagista. Os seus interesses têm sido sobretudo teoréticos, no âmbito da Ontologia, da Epistemologia e da Filosofia da Ciência, dirigidos sobretudo aos problemas da verdade e do tempo e ultimamente a diversos aspectos da vivência do espaço, seja no Teatro, na Arquitectura ou na Paisagem. Organizador do espólio do filósofo José Marinho (1904-75), depositado na Biblioteca Nacional de Portugal, é o responsável pela edição das “Obras de José Marinho”, em curso de publicação pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
JORGE LEANDRO ROSA licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas e concluiu o Mestrado em Estudos Literários Comparados na Universidade Nova de Lisboa. O seu Doutoramento foi realizado na área das Ciências da Comunicação, variante de Comunicação e Cultura. Como investigador, trabalha nos domínios da Ontologia, da Estética e da Teoria da Cultura. É docente da FCATI da Universidade Lusófona do Porto. É investigador no Instituto de Filosofia da Universidade do Porto e no CICANT. Publicou diversos livros (enquanto autor e co-autor) nos domínios da Comunicação e da Filosofia, assim como dezenas de artigos e ensaios em publicações nacionais e estrangeiras. É membro dos Conselhos de Redacção das revistas «Nada», «Caleidoscópio», «Revista de Comunicação e Linguagens». Tem ainda actividade como tradutor de textos ensaísticos e científicos.
JOSÉ ALMEIDA Nascido na cidade do Porto a 10 de Junho de 1981, é licenciado em Ciências Históricas – Ramo Educacional pela Universidade Portucalense – Infante D. Henrique, onde foi investigador do Centro de Estudos Medievais. Pós-graduado em Turismo Cultural pela Universidade Fernando Pessoa, frequentou o mestrado em Cultura Portuguesa na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e o Curso de Doutoramento em História na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde é presentemente doutorando em Filosofia. Membro do Grupo de Investigação «Raízes e Horizontes da Filosofia e da Cultura em Portugal» do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, é professor desde 2005, sendo neste momento bolseiro de doutoramento pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, encontrando-se a desenvolver uma tese intitulada “Entre Tradição e Modernismo – O Esoterismo em Fernando Pessoa”. Vice-director da revista Nova Águia e membro da redacção da revista Finis Mundi, co-autor das obras “Grandes Chefes da História de Portugal” (Texto Editores, 2013) e “Estudos e Testemunhos sobre a Obra e o Pensamento de Pinharanda Gomes” (Zéfiro, 2013), tem participado em diversos colóquios e congressos, publicando diversos artigos subordinados às suas áreas de interesse e investigação.
JOSÉ CÂNDIDO DE OLIVEIRA MARTINS Doutorado em Humanidades (especialidade de Teoria da Literatura), é Professor Associado da Universidade Católica Portuguesa. Nesta instituição, coordena o Mestrado e o Doutoramento em Literatura Portuguesa. Publica sobre teoria literária, crítica intertextual e comparatista, literatura portuguesa moderna e contemporânea. Coordena uma linha de investigação do Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH). Além de muito artigos, publicou alguns livros: Teoria da Paródia Surrealista (1995; pref. de Vítor Aguiar e Silva);Para uma Leitura de ‘Maria Moisés’ de Camilo Castelo Branco (1997); Naufrágio de Sepúlveda. Texto e Intertexto (1997); Para uma Leitura da Poesia de Bocage (1999); Para uma Leitura da Poesia Neoclássica e Pré-Romântica (2000); Fidelino de Figueiredo e a Crítica da Teoria Literária Positivista (2007; pref. de Vítor Aguiar e Silva); e Viajar com... António Feijó (2009); edição de vários autores, com fixação do texto, introdução crítica e notas: Camilo Castelo Branco, Eusébio Macário / A Corja (2003); Novelas do Minho (2006); O Morgado de Fafe em Lisboa (2009) e O Morgado de Fafe Amoroso (2010); António Feijó, Poesias Completas (2004) e Poesias Dispersas e Inéditas (2005); Teófilo Carneiro, Poesias e Outros Dispersos (2006); e Diogo Bernardes, O Lima (2009). Co-organizou os volumes colectivos: Novos Horizontes das Humanidades (2006); Leituras do Desejo em Camilo Castelo Branco (2010); Estética e Ética em Sá de Miranda (2011); Pensar a Literatura no Séc. XXI (2011) e Camões e os Contemporâneos (2012). Colaborou ainda em outras obras colectivas como: Biblos (Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa); e Dicionário de Luís de Camões, coord. por Vítor Aguiar e Silva (2011).
MANUEL CÂNDIDO PIMENTEL é Professor Associado da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, membro da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa, sócio-fundador do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, a cuja direção pertence, académico da Academia Brasileira de Filosofia e do Instituto Brasileiro de Filosofia. Foi Professor da Universidade dos Açores, onde iniciou a sua vida académica, Professor Secretário da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, Coordenador Científico da Área Científica de Filosofia da mesma Faculdade e Diretor das seguintes unidades de I&D da Universidade Católica Portuguesa: CLCPB - Centro de Literatura e Cultura Portuguesa e Brasileira; GEPOLIS - Centro de Estudos de Filosofia e Cidadania; CEFi - Centro de Estudos de Filosofia (de que foi o fundador). Fundou e dirigiu, até julho de 2013, a coleção «Estudos de Filosofia» (Universidade Católica Editora). Tem orientado os seus interesses para a cultura filosófica portuguesa, luso-brasileira e hispano-americana, bem como para a ética e a filosofia do conhecimento, coordenando e participando, nestas áreas, em múltiplos projectos de unidades de I&D, organizando congressos, colóquios e seminários nacionais e internacionais. Em 2008, foi Presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do IV Centenário do Nascimento do Padre António Vieira. Investigador integrado do CEFi, tem colaborado regularmente com o Centro de Estudos de Ciências da Comunicação e Cultura (Universidade Católica Portuguesa), Centro de Estudos do Pensamento Português (Universidade Católica Portuguesa), Centro de Filosofia (Universidade de Lisboa) e Instituto de Filosofia (Universidade do Porto). Salientam-se as obras Antero de Quental: Uma Filosofia do Paradoxo (PDL, 1993), Filosofia Criacionista da Morte (PDL, 1994), Odisseias do Espírito (Lx, 1996), A Ontologia Integral de Leonardo Coimbra: Ensaio sobre a Intuição do Ser e a Visão Enigmática (Lx, 2003), De Chronos a Kairós: Caminhos filosóficos do Padre Antônio Vieira (Brasil, 2008) e Razão Comovida (Lx, 2011). Organizou e orientou cientificamente o vol. IV da História do Pensamento Filosófico Português (Lx, 2004). Organizou e assinou, pessoalmente ou em co-autoria, os seguintes títulos, entre outros: Os Longos Caminhos do Ser: Homenagem a Manuel Barbosa da Costa Freitas (Lx, 2003); Immanuel Kant nos 200 anos da sua morte (Lx, 2006); Vergílio Ferreira no cinquentenário de Manhã Submersa: Filosofia e Literatura (Lx, 2007); D. Frei Amador Arraiz no IV centenário da edição definitiva dos Diálogos (Lx, 2010); Simone de Beauvoir: Olhares sobre a mulher e o feminino (Lx, 2010); Uma jornada vieirina em Évora (Lx, 2011); Mário Saa: Poeta e Pensador da Razão Matemática (Lx, 2013).
MANUEL FERREIRA PATRÍCIO nasceu em 23 de Setembro (dia do equinócio do Outono) de 1938, na vila de Montargil, concelho de Ponte de Sor. Foi feliz na sua família, gente com princípios e vivendo da sua profissão. Concluiu o Curso do Magistério Primário na Escola do Magistério Primário de Évora, em 1959. Em simultâneo, fez no Liceu Nacional de Évora os exames do antigo 3º Ciclo do Liceu. Isso permitiu-lhe nesse mesmo ano ingressar na vida profissional como professor do ensino primário em Lisboa e simultaneamente frequentar como aluno voluntário o Curso de Licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em Fevereiro de 1967 ingressou no Liceu Nacional de Évora, para leccionar no 4º Grupo B ( Filosofia). Em Abril de 1976 ingressou no então Instituto Universitário de Évora, em 1979 tornado Universidade de Évora, onde trabalhou em Pedagogia e Filosofia. Foi membro da Comissão de Reforma do Sistema Educativo (1986-1988). Foi Presidente do Instituto de Inovação Educacional, encarregado da respectiva nstalação(1987-1990). Foi Director-Geral do Ensino Superior (1993-1996). Foi Reitor da Universidade de Évora (2002-2006). É Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Évora (2006). É membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. É sócio efectivo da Academia das Ciências de Lisboa. É sócio correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa. É membro do MIL- Movimento Internacional Lusófono. Exerceu durante um período de ausência no estrangeiro de Fernando Lopes Graça, a convite deste, o papel de maestro do Coro da Academia de Amadores de Música (1965). Foi director artístico e maestro do Orfeão de Estremoz Thomaz Alcaide (1973-1985). Fundou e dirigiu como maestro o Coro da Universidade de Évora (1983-1987). Fundou e dirigiu como maestro o Coro de Câmara de Montargil (2008- 2013). Pertence ao grupo fundador de MARÂNUS-Associação Divulgadora da Vida e da Obra de Teixeira de Pascoaes, de que é o Presidente. Fundador da Associação da Educação Pluridimensional e da Escola Cultural-AEPEC, de que é o Presidente (1990 - ). Autor de extensa bibliografia, nas áreas da Pedagogia, da Filosofia e da Cultura, de que se destacam obras sobre Leonardo Coimbra, Teixeira de Pascoaes e Fernando Pessoa.
MÁRIO GARCIA Prof. Doutor Faculdade
de Filosofia da UCP, cuja tese de doutoramento, intitulada "Teixeira de Pascoaes. Contribuição para
o estudo da sua personalidade e para leitura crítica da sua Obra" surge como um inegável contributo para o estudo do
pensamento e obra do Autor.
MANUEL REZENDE Nascido no Porto a 4 de Setembro de 1989, frequentou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade do Porto e é licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Está de momento em fase de conclusão da tese de Mestrado em História e Património, ramo de Estudos Locais e Regionais - Construção de Memórias, na mesma faculdade, com o título “A Correição do Corregedor da Comarca do Porto de 1642 a 1733”. Tem promovido diveras actividade de âmbito político e sócio-cultural, sendo co-fundador do ciclo de debates “Forum Política e Sociedade” e do ciclo de conferências “Café Odisseia”. Para além de colaborar regularmente com várias publicações periódicas, tem publicado também vários artigos em revistas científicas e participado em encontros ligados às suas áreas de estudo.
MIGUEL REAL investigador do CLEPUL - Centro de Literaturas e Culturas Europeias e Lusófonas da Faculdade de Letras de Lisboa, publicou os ensaios Narração, Maravilhoso, Trágico e Sagrado em “Memorial do Convento” de José Saramago (1998), O Marquês de Pombal e a Cultura Portuguesa (2005), O Último Eça (2006), Agostinho da Silva e a Cultura Portuguesa (2007), Eduardo Lourenço e a Cultura Portuguesa (2008) e Padre António Vieira e a Cultura Portuguesa (2008), A Morte de Portugal (2007), Matias Aires. As Máscaras da Vaidade(2008), José Enes. Filosofia, Açores e Poesia (2009), Introdução à Cultura Portuguesa (2011), O Pensamento Português Contemporâneo. 1890 – 2010 (2011), Nova Teoria do Mal (2012), Romance Português Contemporâneo. 1950 – 2010 (2012), Nova Teoria da Felicidade (2013), Comentário a "Mensagem" de F. Pessoa (2013) e Nova Teoria do Sebastianismo (2014).
MÁRIO VÍTOR BASTOS é Professor
Auxiliar no Departamento de Estudos Anglísticos da Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa, onde é investigador no Centro de Estudos Anglísticos.
Tem desenvolvido trabalho crítico em áreas como o Modernismo Anglo-americano, o
Renascimento Inglês e os Estudos Inter-Artes.
A projecção da Literatura Portuguesa no mundo, em particular a dos seus
nomes maiores, é outro dos seus interesses enquanto investigador. Tem textos
publicados em Portugal e no estrangeiro.
MANUEL REZENDE Nascido no Porto a 4 de Setembro de 1989, frequentou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade do Porto e é licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Está de momento em fase de conclusão da tese de Mestrado em História e Património, ramo de Estudos Locais e Regionais - Construção de Memórias, na mesma faculdade, com o título “A Correição do Corregedor da Comarca do Porto de 1642 a 1733”. Tem promovido diveras actividade de âmbito político e sócio-cultural, sendo co-fundador do ciclo de debates “Forum Política e Sociedade” e do ciclo de conferências “Café Odisseia”. Para além de colaborar regularmente com várias publicações periódicas, tem publicado também vários artigos em revistas científicas e participado em encontros ligados às suas áreas de estudo.
MIGUEL REAL investigador do CLEPUL - Centro de Literaturas e Culturas Europeias e Lusófonas da Faculdade de Letras de Lisboa, publicou os ensaios Narração, Maravilhoso, Trágico e Sagrado em “Memorial do Convento” de José Saramago (1998), O Marquês de Pombal e a Cultura Portuguesa (2005), O Último Eça (2006), Agostinho da Silva e a Cultura Portuguesa (2007), Eduardo Lourenço e a Cultura Portuguesa (2008) e Padre António Vieira e a Cultura Portuguesa (2008), A Morte de Portugal (2007), Matias Aires. As Máscaras da Vaidade(2008), José Enes. Filosofia, Açores e Poesia (2009), Introdução à Cultura Portuguesa (2011), O Pensamento Português Contemporâneo. 1890 – 2010 (2011), Nova Teoria do Mal (2012), Romance Português Contemporâneo. 1950 – 2010 (2012), Nova Teoria da Felicidade (2013), Comentário a "Mensagem" de F. Pessoa (2013) e Nova Teoria do Sebastianismo (2014).
PAULO BORGES professor, ensaísta, filósofo, poeta e escritor
português. É
Sócio-fundador e membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, membro
correspondente da Academia Brasileira de Filosofia, membro Fundador da APERel –
Associação Portuguesa para o Estudo das Religiões, membro do Conselho de
Direcção da Revista Lusófona de Ciência das Religiões, director da revista Cultura
ENTRE Culturas, cofundador e ex-presidente (de 2002 a 2014) da União
Budista Portuguesa, ex-presidente (de 2004 a 2013) e membro da Direcção da
Associação Agostinho da Silva, ex-vice-Presidente da Associação
Interdisciplinar para o Estudo da Mente, vice-presidente da Mesa da Assembleia
Geral da Sociedade de Ética Ambiental. Foi Presidente do Partido pelos Animais
e pela Natureza (PAN) de 2011 a 2014, tendo-se demitido em 13 de Setembro de
2014, e se desfiliado do partido em 8 de Julho de 2015. Foi candidato, pelo
PAN, à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa, nas eleições de 2013, tendo
sido entre nove o 5º candidato mais votado. Nas Legislativas de 2011 ficou a
cerca de 3000 votos de ser eleito deputado por Lisboa. É Presidente do Círculo
do Entre-Ser, associação filosófica e ética, que visa promover uma ética e uma
espiritualidade laicas e holísticas, transversais a crentes e descrentes,
baseadas no reconhecimento da interdependência de todos os seres e formas de
vida.
PAULO SAMUEL Ensaísta e Investigador, tem formação universitária em Filosofia e em Estudos Culturais. Investigador-integrado do Centro de História e Cultura (Universidade Nova de Lisboa), é investigador-convidado do CLEPUL [Faculdade de Letras de Lisboa] e do CEPP. Editor, fundou e dirigiu «Edições Caixotim» [2001-2010]. Tem colaboração literária dispersa em publicações periódicas e publicou diversos estudos na área do pensamento português. Pertenceu à direcção de revistas literárias como Anto, Nova Renascença e Leonardo. Integrou o elenco de directores da Fundação Eugénio de Andrade (2007-2011). Sobre Teixeira de Pascoaes publicou: Viajar com… Teixeira de Pascoaes (Porto, 2006); Teixeira de Pascoaes na revista «A Águia» (Porto, 2005); De relâmpago por Arganil – Teixeira de Pascoaes na Quinta do Mosteiro (Arganil, 2000). Também, com extensas referências a Pascoaes: A Renascença Portuguesa – um perfil documental (Porto, 1991; 2.ª ed., 2014). Abordou também este autor através de conferências e comunicações em Colóquios e Congressos realizados pelo IADE, UCP – Porto, FLUP, Câmara Municipal de Amarante, Fundação Lusíada, Fundação Eng. António de Almeida, Clube Literário do Porto, Porta XIII. Vice-presidente da Direcção da Associação “Maránus” (Amarante - Associação para o desenvolvimento da Vida e Obra de Teixeira de Pascoaes”) (1997-2007).
PAULO ALEXANDRE LOUÇÃO é docente na Escola de Filosofia da Nova Acrópole e investigador do Instituto Internacional de Antropologia Hermes liderado pelo antropólogo Fernand Schwarz. Como autor tem uma dezena de obras publicadas, entre as quais se destacam Os Templários na Formação de Portugal (12 edições) e Portugal – Terra de Mistérios (8 edições), ambas publicadas pela Ésquilo e pelo Círculo de Leitores. Coordena com o historiador Miguel Sanches de Baêna a obra colectiva Grande Enigmas da História de Portugal. Na área do trabalho de campo em antropologia, realizou o Estudo Identitário das Aldeias de Montanha da Serra da Estrela (que deu origem ao livro A Magia das Aldeias de Montanha), a convite do Município de Seia e, neste momento, está a realizar um Estudo sobre a cultura da Ilha do Príncipe no golfo da Guiné.
PAULO FERNANDO MOTTA OLIVEIRA é Professor Associado da Universidade de São Paulo e bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Faz parte do projeto temático "Circulação Transatlântica dos Impressos a globalização da cultura no século XIX" financiado pela FAPESP. Concluiu o doutorado em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas em 1995. Realizou quatro pós-doutorados, todos com apoio da FAPESP: três de curta duração de 3 a 4 meses dois na Universidade de Lisboa e um na Université de Versailles Saint-Quentin-en-Yvelines, e um quarto, de janeiro de 2013 a janeiro de 2014, na Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3. Defendeu a livre-docência em Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo em 2006. Foi professor convidado da Université Lyon 2 em 2006. Foi Presidente da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa no biênio 2005-2007. Orientou mais de 30 trabalhos de iniciação científica, 16 dissertações de mestrado e 10 teses de doutorado, além de ter supervisionado e estar supervisionando estágio pós-doutoral. Pesquisa, principalmente, a literatura portuguesa do século XIX e do início do XX, bem como as relações entre esta e outras literaturas do período, em especial as literaturas de língua portuguesa e a literatura francesa. Ultimamente tem centrado sua pesquisa na ascensão do romance nos países de língua portuguesa. Em seu currículo Lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Literatura Portuguesa, Literatura e História, Camilo Castelo Branco, Historiografia Literária, Literatura Oitocentista, Eça de Queirós, Romance, Portugal, Literatura Brasileira, Fernando Pessoa.
PEDRO MARTINS Nasceu em Lisboa, em 1971. Jurista, conviveu durante cerca de uma década com António Telmo, filósofo de quem é um continuador. É autor dos livros O Anjo e a Sombra: Teixeira de Pascoaes e a Filosofia Portuguesa (2007); O Céu e o Quadrante: desocultação de Álvaro Ribeiro (2008); O Segredo do Grão Vasco: de Coimbra a Viseu, o 515 de Dante (2011); Teoria Nova da Saudade (2013); Agostinho da Silva em Sesimbra (em colaboração com António Reis Marques, 2014); Cartas de Agostinho da Silva para António Telmo (em colaboração com João Ferreira e Rui Lopo, 2014); Um António Telmo: Marranismo, Kabbalah e Maçonaria (2015); e António Quadros e António Telmo: Epistolário e Estudos Complementares (em colaboração com Mafalda Ferro e Rui Lopo, em preparação). Colaborador das revistas A Ideia, Devir, Invenire, Callipole, Teoremas de Filosofia e Nova Águia, co-coordenou, entre 2009 e 2013, cinco volumes dos Cadernos de Filosofia Extravagante. Integra a equipa de investigadores do projecto Redenção e Escatologia no Pensamento Português, da Universidade Católica Portuguesa, onde irá colaborar com artigos sobre Grão Vasco, Jaime Cortesão e António Telmo. Fundou o projecto António Telmo. Vida e Obra, que assegura o apoio científico à edição das Obras Completas de António Telmo, integrando ainda a respectiva coordenação editorial. É membro do Conselho Fiscal do Centro de Estudos Bocageanos e membro da Comissão Científica das Comemorações dos 250 anos do nascimento de Bocage.
PAULO SAMUEL Ensaísta e Investigador, tem formação universitária em Filosofia e em Estudos Culturais. Investigador-integrado do Centro de História e Cultura (Universidade Nova de Lisboa), é investigador-convidado do CLEPUL [Faculdade de Letras de Lisboa] e do CEPP. Editor, fundou e dirigiu «Edições Caixotim» [2001-2010]. Tem colaboração literária dispersa em publicações periódicas e publicou diversos estudos na área do pensamento português. Pertenceu à direcção de revistas literárias como Anto, Nova Renascença e Leonardo. Integrou o elenco de directores da Fundação Eugénio de Andrade (2007-2011). Sobre Teixeira de Pascoaes publicou: Viajar com… Teixeira de Pascoaes (Porto, 2006); Teixeira de Pascoaes na revista «A Águia» (Porto, 2005); De relâmpago por Arganil – Teixeira de Pascoaes na Quinta do Mosteiro (Arganil, 2000). Também, com extensas referências a Pascoaes: A Renascença Portuguesa – um perfil documental (Porto, 1991; 2.ª ed., 2014). Abordou também este autor através de conferências e comunicações em Colóquios e Congressos realizados pelo IADE, UCP – Porto, FLUP, Câmara Municipal de Amarante, Fundação Lusíada, Fundação Eng. António de Almeida, Clube Literário do Porto, Porta XIII. Vice-presidente da Direcção da Associação “Maránus” (Amarante - Associação para o desenvolvimento da Vida e Obra de Teixeira de Pascoaes”) (1997-2007).
PAULO ALEXANDRE LOUÇÃO é docente na Escola de Filosofia da Nova Acrópole e investigador do Instituto Internacional de Antropologia Hermes liderado pelo antropólogo Fernand Schwarz. Como autor tem uma dezena de obras publicadas, entre as quais se destacam Os Templários na Formação de Portugal (12 edições) e Portugal – Terra de Mistérios (8 edições), ambas publicadas pela Ésquilo e pelo Círculo de Leitores. Coordena com o historiador Miguel Sanches de Baêna a obra colectiva Grande Enigmas da História de Portugal. Na área do trabalho de campo em antropologia, realizou o Estudo Identitário das Aldeias de Montanha da Serra da Estrela (que deu origem ao livro A Magia das Aldeias de Montanha), a convite do Município de Seia e, neste momento, está a realizar um Estudo sobre a cultura da Ilha do Príncipe no golfo da Guiné.
PAULO FERNANDO MOTTA OLIVEIRA é Professor Associado da Universidade de São Paulo e bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Faz parte do projeto temático "Circulação Transatlântica dos Impressos a globalização da cultura no século XIX" financiado pela FAPESP. Concluiu o doutorado em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas em 1995. Realizou quatro pós-doutorados, todos com apoio da FAPESP: três de curta duração de 3 a 4 meses dois na Universidade de Lisboa e um na Université de Versailles Saint-Quentin-en-Yvelines, e um quarto, de janeiro de 2013 a janeiro de 2014, na Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3. Defendeu a livre-docência em Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo em 2006. Foi professor convidado da Université Lyon 2 em 2006. Foi Presidente da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa no biênio 2005-2007. Orientou mais de 30 trabalhos de iniciação científica, 16 dissertações de mestrado e 10 teses de doutorado, além de ter supervisionado e estar supervisionando estágio pós-doutoral. Pesquisa, principalmente, a literatura portuguesa do século XIX e do início do XX, bem como as relações entre esta e outras literaturas do período, em especial as literaturas de língua portuguesa e a literatura francesa. Ultimamente tem centrado sua pesquisa na ascensão do romance nos países de língua portuguesa. Em seu currículo Lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Literatura Portuguesa, Literatura e História, Camilo Castelo Branco, Historiografia Literária, Literatura Oitocentista, Eça de Queirós, Romance, Portugal, Literatura Brasileira, Fernando Pessoa.
PEDRO MARTINS Nasceu em Lisboa, em 1971. Jurista, conviveu durante cerca de uma década com António Telmo, filósofo de quem é um continuador. É autor dos livros O Anjo e a Sombra: Teixeira de Pascoaes e a Filosofia Portuguesa (2007); O Céu e o Quadrante: desocultação de Álvaro Ribeiro (2008); O Segredo do Grão Vasco: de Coimbra a Viseu, o 515 de Dante (2011); Teoria Nova da Saudade (2013); Agostinho da Silva em Sesimbra (em colaboração com António Reis Marques, 2014); Cartas de Agostinho da Silva para António Telmo (em colaboração com João Ferreira e Rui Lopo, 2014); Um António Telmo: Marranismo, Kabbalah e Maçonaria (2015); e António Quadros e António Telmo: Epistolário e Estudos Complementares (em colaboração com Mafalda Ferro e Rui Lopo, em preparação). Colaborador das revistas A Ideia, Devir, Invenire, Callipole, Teoremas de Filosofia e Nova Águia, co-coordenou, entre 2009 e 2013, cinco volumes dos Cadernos de Filosofia Extravagante. Integra a equipa de investigadores do projecto Redenção e Escatologia no Pensamento Português, da Universidade Católica Portuguesa, onde irá colaborar com artigos sobre Grão Vasco, Jaime Cortesão e António Telmo. Fundou o projecto António Telmo. Vida e Obra, que assegura o apoio científico à edição das Obras Completas de António Telmo, integrando ainda a respectiva coordenação editorial. É membro do Conselho Fiscal do Centro de Estudos Bocageanos e membro da Comissão Científica das Comemorações dos 250 anos do nascimento de Bocage.
RENATO EPIFÂNIO membro do Instituto de
Filosofia da Universidade do Porto, da Direcção do Instituto de Filosofia
Luso-Brasileira, da Sociedade da Língua Portuguesa e da Associação Agostinho da
Silva; desenvolveu um projecto de pós-doutoramento sobre o pensamento de
Agostinho da Silva, com o apoio da FCT: Fundação para a Ciência e a Tecnologia,
para além de ser responsável pelo Repertório
da Bibliografia Filosófica Portuguesa: www.bibliografiafilosofica.webnode.com;
autor das obras Visões de Agostinho da
Silva (2006), Repertório da
Bibliografia Filosófica Portuguesa (2007), Perspectivas sobre Agostinho da Silva (2008), Via aberta: de Marinho a Pessoa, da Finisterra ao Oriente (2009), A Via Lusófona: um novo horizonte para
Portugal (2010) e Convergência
Lusófona (2012/ 2014). Integra a Direcção da NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura
para o Século XXI e é o Director da Colecção de livros com o mesmo nome
(Zéfiro). É o Presidente do MIL: Movimento Internacional Lusófono.
TÂNIA PEGO luso-brasileira, licenciada em Português e Literaturas de Língua Portuguesa [1985, Brasil] desenvolveu atividades de ensino, acumulando funções de assessoria no Pólo de Treinamento de Professores para os CIEPs (projeto que visava a implementação de um novo modelo de ensino público). Residente em Portugal desde 1992, é mestre em Literatura Brasileira [FLUL, 2005]. Dedica-se à investigação científica, primeiramente em Linguística Computacional [INESC_ID, 1995-2000 e 2007-2008]. Desde 2009 é investigadora no Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, integrada no Grupo 3: Multiculturalismo e Lusofonia, por onde publicou, em obras conjuntas, “Muhuraida: entre a fé e a lei, pela pacificação dos Índios”. Cadernos de Literaturas de Viagens 2 – Subsídio para o Estudo dos Índios das Américas (Almedina, 20), “O Reformador do Sertão”. Letras com Vida (CLEPUL/INCM, 2012-2013), “Uma viagem ao Interior Nordestino – Olhares sobre a seca”. Viagens no Interior do Brasil: Fatores de Desenvolvimento (Esfera do Caos, 2014). Está também ligada às atividades de revisão e de ensino de Português para estrangeiros.
SAMUEL DIMAS é investigador no Centro de Estudos de Filosofia da
Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e tem as
seguintes habilitações académicas: Licenciatura em Teologia pela UCP com a tese A
Intuição de Deus em Fernando Pessoa; Mestrado em Filosofia da Ação pela UCP
com a tese A Dinâmica do Sujeito em Bernard Lonergan; Doutoramento
em Filosofia Portuguesa com a tese A Teoria Metafísica da Experiência
em Leonardo Coimbra: sobre a Razão Mistérica e a Redenção Integral. Dedica-se à investigação do pensamento
luso-brasileiro e do pensamento ibérico no âmbito da Filosofia e da Teologia,
através de uma abordagem privilegiadamente metafísica com especial preocupação
para os estudos de Ontologia, Gnosiologia, Antropologia Filosófica, Teologia
Filosófica, Filosofia da Religião e Estética. Deve realçar-se, para além dos
diversos artigos em atas de Encontros Científicos, as seguintes publicações: A
Intuição de Deus em Fernando Pessoa - 25 poemas inéditos, Introdução de
Peter Stilwell, coleção Épheta, Lisboa, Edições Didaskália e
Assírio & Alvim para os 25 poemas inéditos, 1988, pp. 260; Deus, o
Homem e a Simbólica do Real - Estudos sobre Metafísica Contemporânea,
Prefácio de Manuel Ferreira Patrício, Lisboa, INCM, 2009, pp. 756 (Prémio FCH/Manchete,
S.A. - 2010); A Metafísica da Experiência em Leonardo Coimbra: estudo
sobre a dialéctica criacionista da razão mistérica, Lisboa, Universidade
Católica Editora, 2012, pp. 557.
TÂNIA PEGO luso-brasileira, licenciada em Português e Literaturas de Língua Portuguesa [1985, Brasil] desenvolveu atividades de ensino, acumulando funções de assessoria no Pólo de Treinamento de Professores para os CIEPs (projeto que visava a implementação de um novo modelo de ensino público). Residente em Portugal desde 1992, é mestre em Literatura Brasileira [FLUL, 2005]. Dedica-se à investigação científica, primeiramente em Linguística Computacional [INESC_ID, 1995-2000 e 2007-2008]. Desde 2009 é investigadora no Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, integrada no Grupo 3: Multiculturalismo e Lusofonia, por onde publicou, em obras conjuntas, “Muhuraida: entre a fé e a lei, pela pacificação dos Índios”. Cadernos de Literaturas de Viagens 2 – Subsídio para o Estudo dos Índios das Américas (Almedina, 20), “O Reformador do Sertão”. Letras com Vida (CLEPUL/INCM, 2012-2013), “Uma viagem ao Interior Nordestino – Olhares sobre a seca”. Viagens no Interior do Brasil: Fatores de Desenvolvimento (Esfera do Caos, 2014). Está também ligada às atividades de revisão e de ensino de Português para estrangeiros.